quarta-feira, 14 de outubro de 2015

O Sindicato Apeoc/Tauá parabeniza todos (a) os (a) 

Professores (a) pelo Seu abençoado DIA (15/10).


FELIZ AQUELE QUE TRANSFERE O QUE SABE E APRENDE O QUE ENSINA. 
PARABÉNS!!!!!. 

segunda-feira, 15 de junho de 2015

quarta-feira, 27 de maio de 2015

TAUÁ PROMOVE RELEVANTE ASSEMBLEIA GERAL (ESTADO E MUNICÍPIO)

A Assembleia Geral do Sindicato Apeoc/Tauá ocorrida hoje (23/05/2015) na EEIF Joaquim Pimenta as 8:30h contou com a presença dos Profissionais da Educação lotados no Estado e Município e a participação do advogado e vice-presidente da APEOC Prof. Reginaldo Pinheiro. Foram discutidos assuntos pertinentes à categoria conforme edital de convocação (http://apeoctaua.blogspot.com.br/):
1 – Articular com a gestão municipal e poder legislativo a criação de uma LEI que garanta ao Servidor Público municipal o direito a afastamento após 90 dias do pedido de aposentadoria e os descontos previdenciários sejam automaticamente retirados dos contracheques e a aposentadoria, como ocorre já no Estado do Ceará (Lei complementar 92 – 25/01/2011);
2 – Oficializar ao poder executivo a devolução dos descontos previdenciários (IPMT) aos 54 professores que receberam carta de afastamento, tendo como prazo de retorno 30 dias;
3 – Negociar com a prefeita municipal (OFÍCIO) o cessar e ressarcimento do pagamento a partir de recursos do FUNDEB, conforme Lei 11.494 (FUNDEB) art. 22 inciso III, Lei 9.394/96 art. 69, § 5º e art. 70 (LDB), com retorno de 30 dias e se não tivermos resposta positiva entraremos com ação na justiça;
4 – Foi criada nesta assembleia uma comissão de professores (classificados e classificáveis) para acompanhar o processo de convocação, nomeação e posse dos candidatos aprovados no último Concurso Público de Tauá 2014/2015 e solicitar da gestão a publicidade da comissão do concurso e agenda;
5 – Além destes pontos, foram discutidos as ampliações (2011 e 2014) que não sai, devido a velocidade tartaruga (procuradoria do município); criação de uma gratificação por efetiva regência de classe; a implantação do contracheque online que não sai, já que foi licitado em fevereiro/2015. 
Enfim, tivemos uma boa quantidade de profissionais da educação e bons questionamentos, mostrando assim a maneira aberta, transparente e democrática do Sindicato Apeoc em conduzir o processo da cidadania em defesa dos interesses da classe e final muitos servidores se filiando.

ESTAMOS A DISPOSIÇÃO (COMISSÃO MUNICIPAL).

quarta-feira, 20 de maio de 2015

sábado, 11 de abril de 2015

ELEITA A NOVA COMISSÃO MUNICIPAL DO SINDICATO APEOC - 2015 -2019


O Sindicato APEOC realizou no dia 11/04/2015 (sábado) de 08h30min às 11h30min o processo de renovação eleitoral da Comissão Municipal de Tauá. Apenas uma Chapa se candidatou: CHAPA 01 – Na Direção Certa: lutando e conquistando – Prof. Auci. A Eleição se deu em total harmonia e espirito democrático, onde foi constituída uma comissão eleitoral para acompanhar o eleitoral, tendo 02 urnas: 01 na União Artística Tauaense e outra itinerante. Estavam aptos a participar os sindicalizados da Entidade tanto da rede Estadual e Municipal, que elegeu a nova Comissão que terá mandato no quadriênio 2015 – 2019. Após encerrar a votação foi dado inicio ao processo de contabilização final de todos os votos apurados nas urnas de nº 1 e 2, chegando-se ao seguinte resultado: 
Total de votantes: 55
Votos à Chapa 01: 51
Votos em branco: 04
Votos nulos: 00.
Em seguida o presidente da Comissão Eleitoral deu a posse da Nova Comissão Municipal do Sindicato APEOC:
Presidente: Prof. Luiz Auci Oliveira Sousa
Vice-presidente: Antônia Maria Gomes (Antomaria)
Secretário: Rogermo Tertuliano de Melo
Tesoureiro: Antônio José Aquino.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

EDITAL DE CONVOCAÇÃO – ELEIÇÃO E POSSE DA COMISSÃO MUNICIPAL SINDICATO APEOC/TAUÁ  - 2015 - 2019


segunda-feira, 9 de março de 2015

quinta-feira, 5 de março de 2015

REAJUSTE SALARIAL DO MAGISTÉRIO/2015

 (CONCURSADOS E ESTÁVEIS) DE TAUÁ


 O Ministério da Educação (MEC) definiu o valor do Piso Salarial do Magistério em R$ 1.917,78 13,01% (Lei 11.738 art. 5) – 40h/a para nível médio normal (LDB 9394/96 art. 62). O Sindicato Apeoc se reuniu (05/03/2015) no gabinete da prefeita com a gestão municipal e depois de um longo debate ficou acordado que os professores de nível médio (3º pedagógico) terão um aumento de 13,01%, para o 4º pedagógico de 9,72%, e para os graduados, especialistas e mestres de 6,45% (IPCA) janeiro/abril (retroativo). Em Maio/2015 conforme data base do Magistério (Lei 1557 art. 49 - PCCRM) os docentes (4º pedagógico, graduados, especialistas e mestres) terão seus vencimentos complementados de modo a alcançar o percentual de 13,01%. Os professores temporários (40h/a) ganharão o piso salarial (1.917,78) e os demais profissionais docentes com nível médio técnico (788,00).


FORMAÇÃO
SALÁRIO
2014
REAJUSTE
2015/Jan-Abr
REAJUSTE (13,01%
complementação)
Maio/2015/2016
3º PEDAGÓGICO
1.698,88
1.919,90
1.919,90
4º PEDAGÓGICO
1.749,84
1.919,92
1.977,49
GRADUADO
1.855,99
1.975,69
2.097,45
ESPECIALISTA
2.027,73
2.158,51
2.291,53
MESTRE
2.215,76
2.358,67
2.504,03

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

NINGUÉM É FORTE SOZINHO, ENTÃO VENHA SOMAR

FORÇAS EM PROL DE NOSSOS DIREITOS.

 SINDICALIZE JÁ!!!!


PREENCHA A SUA FICHA QUE IREMOS RECOLHER IMEDIATAMENTE. 

http://www.apeoc.org.br/extra/FICHA_DE_FILIAcaO.pdf


SEJA NOSSA CARTEIRA DE SÓCIO.



terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Piso nacional dos professores aumenta 13,01% e será de R$ 1.917,78











O MEC (Ministério da Educação) divulgou na noite desta terça-feira (6) o novo piso salarial dos professores, que será de R$ 1.917,78 --aumento de 13,01%. O valor já havia sido estimado pela CNM (Confederação Nacional de Municípios), com base nos critérios que têm sido adotados pelo MEC. O salário inicial dos professores de escola pública, com formação de nível médio, leva em conta uma jornada de trabalho de 40 horas semanais.
O valor entra em vigor nesta terça-feira e as secretarias municipais e estaduais têm este mês para se adequar ao reajuste, que deve ser pago em fevereiro.
O novo valor foi apresentado após encontro entre o novo ministro da Educação, Cid Gomes, e representantes do Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação), da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação) e da CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação).
De acordo com o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, o novo piso significará, no total, um aumento de cerca de R$ 7 bilhões nos gastos dos municípios.
Para Roberto Leão, presidente da CNTE, o reajuste cumpre a lei, embora ainda não seja o "que consideramos melhor para os trabalhadores". Segundo ele, a Lei do Piso é "importantíssima para o cumprimento do PNE [Plano Nacional de Educação]". Uma das metas previstas no plano estabelece prazo de seis anos para equiparação do salário dos professores ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente. Conforme Leão, o rendimento médio dos docentes representa aproximadamente 60% dos salários médios dos demais profissionais.
Para os municípios, o aumento, que tem sido praticado acima da inflação, representará custo maior com a folha e menos investimentos em reformas e infraestrutura das escolas, além de outros itens fundamentais à qualidade do ensino.
"Com certeza, teremos municípios e estados com dificuldade", disse Cleuza Repulho, presidenta da Undime. "Precisaremos da regulamentação dos royalties do petróleo e do PNE em funcionamento para garantir novos recursos. A arrecadação dos estados e municípios foi menor que a esperada", acrescentou.
Segundo Cleuza, a entidade voltará a se reunir com o ministro até o fim do mês para cobrar maior participação da União nos gastos dos entes federativos com educação. Também pedirá a retomada do grupo de trabalho para revisão do reajuste do piso.
A proposta da entidade é que o reajuste leve em consideração a variação do Fundeb e o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), estabelecendo novos salários intermediários às duas variações. "Entendemos que não é o que o professor precisa ganhar, mas agora não tem como ser um valor superior à inflação", concluiu Cleuza.
O piso dos professores passou de R$ 950, em 2009, para R$ 1.024,67, em 2010, e R$ 1.187,14, em 2011, conforme valores informados no site do MEC. Em 2012, o valor vigente era R$ 1.451; em 2013, passou para R$ 1.567; e, em 2014 foi reajustado para R$ 1.697,39. O maior reajuste foi 22,22%, em 2012.
O piso nacional é regulamentado pela Lei nº 11.738/2008 e o reajuste anual reflete a variação do valor mínimo por aluno definido todo ano pelo Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação).
*Com informações da Agência Estado e da Agência Brasil